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SPSurf é a nova entidade reguladora do surfe profissional e amador no Estado de São Paulo

Atualizado: 4 de abr. de 2021

A atual diretoria é totalmente comprometida com o desenvolvimento da modalidade no Estado e forma um time que tem história no surfe em território nacional. Os títulos estaduais agora serão eleitos pela nova Federação.



O surfe de competição do Estado de São Paulo ganha um novo e importante impulso, desde de fevereiro de 2020, por meio de uma Assembleia Geral, 12 de 15 associações do litoral paulista apoiaram a criação da Federação de Surf do Estado de São Paulo – SPSurf que, agora, é liderada pelo ex-surfista profissional José Paulo Neves Ferreira, o Zé Paulo.

A SPSurf, nova entidade de autoridade máxima da modalidade, com sede na capital, na Rua Maria Paula, 11º andar, no Bairro Bela Vista, passa a ser a responsável pela definição do ranking estadual das categorias de base, surf profissional, master, kahuna e longboard e do Sup wave no Estado de São Paulo.


A nova diretoria, da recente Federação, está totalmente comprometida com o desenvolvimento do surfe no Estado e conta com Mauro Rabellé na Vice-presidência, Vitor João de Freitas Costa como Diretor Financeiro, Daniel Miranda na direção técnica, Davi dos Santos como Secretário, Marco Ferragina como Diretor de Relações Institucionais e Reginaldo Ferreira Lima Filho na direção do Jurídico.


A SPSurf ainda conta com o ex-surfista profissional Otaviano Bueno, o Taiu, respondendo pelo Surf Adaptável, o Biólogo Fernando Esteves, que ficará responsável pela área de Proteção Ambiental, Marcelo Tito a frente do departamento de Relações Internacionais, Marcelo Ferreira respondendo pelo departamento de Clubes, Alessandra Berlinck tomará conta do Surf Feminino e Paulo Kid será o técnico responsável pela equipe paulista de surfe.

“Eu tenho certeza que essa diretoria, composta por membros que se dedicam integralmente ao surfe, com toda experiência, dará um impulso muito grande ao esporte em São Paulo”, disse Zé Paulo. “Já estamos com eventos projetados para esse ano de 2020, que marcarão o início da nossa gestão”, ressaltou.


O novo presidente adiantou algumas mudanças no formato das etapas do circuito de base. Para deixar as competições mais dinâmicas, as baterias continuam com 15 minutos, porém, contarão com quatro competidores, em todas as baterias da primeira fase. No antigo formato, as categorias eram disputadas com seis surfistas no primeiro round o que não era saudável para os atletas e, além disso, dificultava a avaliação dos juízes.


O presidente da SPSurf destaca que o circuito paulista das categorias de base seguirá da mesma forma, com surfistas indicados pelas associações municipais. Não será aceita inscrição de atleta que não tenha sido selecionado por sua associação de origem e respeitando os critérios exigidos nas competições municipais. Caso sobrem vagas serão abertas a outros competidores. E, por final, ressaltou que o campeonato paulista terá uma nova roupagem. “Nós teremos um circuito de clubes no formato australiano. A partir de agora os títulos estaduais serão eleitos pela nova Federação”, enfatizou o novo presidente.


Filiação Nenhum atleta poderá ficar sem se filiar à nova Federação de Surf do Estado de São Paulo – SPSurf. As filiações estarão abertas a partir de janeiro de 2021, onde será cobrado o valor integral de R$ 120 para a categoria amador e R$ 240 para a profissional. O atleta que não estiver com filiação em dia não participará dos futuros eventos.


Já as associações ficam isentas da cobrança das taxas. A única responsabilidade é o repasse à SPSurf dos 10% do montante das inscrições dos campeonatos municipais que realizarem no decorrer do ano de 2021 e subsequentes.


A vigente diretoria da SPSurf fica à disposição para dialogar e fechar novas parcerias com associações, empresas interessadas em participar desta contemporânea fase em prol do surfe competição do Estado de São Paulo e também como meio de transformação social.

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